O programa Apoiar constitui a medida mais significativa desta categoria, com uma despesa bruta de 949 milhões, mas que, líquida da receita cobrada, se reduz para 360 milhões, representando 8,7% do total das medidas. Os efeitos diretos da pandemia nas contas públicas cifraram-se nos 4133 milhões, até ao final de Julho, de acordo com a Unidade Técnica de Apoio Orçamental. O esforço total das Administrações Públicas ‘continua a centrar-se no ‘apoio à economia’ (3.272 milhões; 79,2%), incluindo nesta tipologia os gastos com aquisição de ativos financeiros e a despesa líquida em operações extraorçamentais’, e a saúde ascendeu a 861 milhões (20,8%). Nos apoios à economia, a UTAO salienta ‘as medidas de apoio ao emprego e manutenção da laboração (2.075 milhões), que representam 63,4% do total, incluindo a despesa com activos financeiros (84 milhões) e a despesa líquida de operações extraorçamentais (404 milhões)’.
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