Apesar da manutenção na posição no “ranking”, a competitividade da economia portuguesa desceu em sete pilares, subiu em quatro e ficou inalterado num. A maior queda verificou-se no pilar do mercado laboral, com Portugal a descer 14 posições, seguido da estabilidade macroeconómica e mercado de bens que caem quatro posições face aos resultados da edição anterior. Pela positiva, o destaque é para a utilização de inovação e tecnologia, que subiu três posições. A lista do Ranking Mundial de Competitividade passou a ser liderada por Singapura (que no ano passado estava em 2.º lugar), com os EUA a ocupar a segunda posição.