A EasyJet admite que o pior da crise que assolou a aviação europeia e mundial já deverá ter passado, mas alerta para os efeitos que eventuais restrições – com vista a combater a evolução da pandemia – podem vir a ter sobre o sector. ‘Investimos em cinco aviões em bases sazonais. São dois em Málaga, dois em Palma de Maiorca e um em Faro. Fizemo-lo porque vimos que foram bem-sucedidos durante este verão’, disse o presidente executivo da companhia, numa conferência de imprensa à margem de um evento da Airbus, em Toulouse, França, defendendo que a ideia que existia de que com a pandemia as pessoas iriam voar menos ‘não é correcta’, estando já muitos a voar e a própria easyJet conta já com operações que estão em níveis de 2019, como é o caso da de Amesterdão.