Até Fevereiro a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 928,5 milhões de euros (+13,7%) face ao período homólogo, atingindo quase 7,7 mil milhões de euros. Esta evolução resultou “fundamentalmente do desempenho do IVA, do ISP e do IRS, destacando-se também o comportamento dos restantes impostos, com excepção do imposto sobre o tabaco, explica o organismo. De Janeiro a Fevereiro, a receita dos impostos directos aumentou 8,5%, devido ao IRS, cuja receita cresceu 7%, e ao IRC, com um aumento de 33,1%, face ao mesmo período de 2018. Já a receita dos impostos indirectos subiu 16,6% até Fevereiro, face ao período homólogo, com destaque para os aumentos do ISP – Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos, de 31,3%, e do IVA – Imposto sobre o Valor Acrescentado, de 17,6%.