Dois dos 16 arguidos que pertenciam a uma rede de empresários foram condenados a penas de prisão efetivas de cinco e dez anos, sendo que os outros membros tiveram de devolver parte do dinheiro que receberam de forma ilícita. Estes dois elementos eram considerados os líderes da rede que atuava a norte do país, que de acordo com o tribunal de Matosinhos terá passado faturas falsas num valor superior a 64 milhões de euros. Um dos principais membros deste grupo abriu entre 2008 e 2012, 53 estabelecimentos de compra e venda de ouro por todo o país e, entre 2008 e 2012, tendo causado um prejuízo de 16,3 milhões de euros ao Estado.
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