As exportações, por exemplo, estão a crescer agora quatro vezes menos do que no trimestre anterior: o INE estima um aumento homólogo de 10,2% (tinha sido 39,8% no 2.º trimestre). As importações idem, mas como o avanço das compras ao exterior foi de 11% (superior aos das exportações), o sector externo (procura externa líquida) continuou a penalizar a dinâmica da economia portuguesa. O INE diz que é, sobretudo, por causa da explosão nos preços da energia (a qual Portugal importa passivamente, sobretudo petróleo e gás).