Troca automática de informação com outros países elevou o número de “super-ricos” na mira do Fisco e, por consequência, o número total na lista da Unidade de Grandes Contribuintes. Empresas acompanhadas também sobem, mas menos. O número de pessoas e empresas na mira da Unidade de Grandes Contribuintes disparou 34,3% em 2019, em grande medida devido à troca automática de informação com outros países.