Depois de meses renhidas negociações com a França, a Holanda vai dar um pacote de ajuda financeira de 3,4mil milhões à sua transportadora nacional, o ramo holandês do grupo Air France-KLM. A ajuda de Haia soma-se aos 7 mil milhões de euros de ajuda concedida por Paris. Ryanair queixa-se a Bruxelas. A ajuda será entregue com “condições”: a companhia aérea terá que reduzir as suas despesas em 15%, além de renunciar à entrega de bónus aos seus directores, reduzir os salários dos cargos mais altos da empresa, parar de pagar dividendos aos seus accionistas e fazer uma “contribuição activa” para a luta pela sustentabilidade. Além disso, o aeroporto Schiphol em Amesterdão terá que reduzir os seus voos nocturnos em 20% para reduzir os transtornos para os moradores próximos, o que significará a mudança dos actuais 32.000 voos por ano para não mais de 25.000.