A carga fiscal deverá descer de 25,3% para 25,1% do PIB no próximo ano. Apesar de o Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano prever uma subida de 2,9% na cobrança de impostos directos e indirectos, certo é que o crescimento nominal da economia portuguesa permitirá descer novamente um dos mais polémicos indicadores orçamentais. Foi na última década que a carga fiscal subiu de um mínimo de 21,3% em 2009 para um máximo de 25,4% em 2015. Este indicador que mede o esforço dos contribuintes tem subido todos os anos. O maior gasto público são prestações sociais, como as pensões da segurança social e da Caixa Geral de Aposentações. o subsídio de desemprego, o rendimento social de inserção ou o abono de família.