Segundo as projecções do Outono, o peso dos impostos e dos descontos para a Segurança Social deverá subir dos actuais 34,9% do produto interno bruto (PIB), valor que já era um máximo de sempre, para 35% em 2020. Bruxelas faz ainda uma projecção para 2021 (cenário de políticas constantes, sem medidas novas) e considera que a carga fiscal portuguesa pode bater um novo recorde, chegando aos 35,1% do PIB.