A incerteza em torno do Brexit fez com que empresas, em especial as grandes empresas internacionais, adiassem as suas decisões de investimento, o que tem um impacto significativo nas empresas mais pequenas da cadeia de fornecimento e sublinha que “os sectores da construção civil e do retalho são os mais afectados pelo aumento das insolvências”. Estas perspectivas assentam no princípio de que haverá um Brexit ordenado e na subsequente aceleração do crescimento no segundo semestre de 2019, apoiada num maior poder de compra das famílias, na recuperação dos investimentos e num aumento da despesa pública. “Um Brexit desordenado conduziria imediatamente a uma revisão em baixa destas previsões”.