Aumento do défice, queda do PIB e desemprego a passar os 10%. Conselho de Finanças Públicas diz que é essencial proteger o emprego e o rendimento das famílias portuguesas. Recessão “fulminante”, incerteza extrema e “choque negativo sem precedentes”. O Conselho de Finanças Públicas não poupou nas palavras para descrever os efeitos da pandemia num documento, em que antecipa o comportamento da economia portuguesa até 2022.