Trata-se de um agravamento de 341 milhões de euros face ao período homólogo por via do menor crescimento da receita (5%) face ao da despesa (6,1%). Assistiu-se a uma quebra de receita (-320 milhões de euros) com a prorrogação dos prazos de entrega das retenções na fonte de IRS, IVA e IRC (ainda sem quantificação da prorrogação das contribuições para a Segurança Social e suspensão das execuções fiscais). Já do lado da despesa, assistiu-se a um aumento de 345 milhões de euros, “principalmente associado às medidas de lay-off (144 milhões de euros), aquisição de equipamentos na saúde (128 milhões de euros) e outros apoios suportados pela Segurança Social (54 milhões de euros).