Há mais estrangeiros com dinheiro cá do que portugueses com dinheiro lá fora. Mais de metade dos offshores na ‘lista negra’ do Fisco aderiram à troca automática de informações e, nos últimos anos, já subiram para 35 os que fizeram chegar dados bancários às autoridades portuguesas. Hong Kong, ilha de Man, Guernsey, Gibraltar e Emirados Árabes Unidos foram, por esta ordem, os paraísos fiscais que mais informação partilharam com Portugal. No ano passado, a Autoridade Tributária (AT) recebeu do exterior informações sobre 1,6 milhões aplicações financeiras (contas bancárias, mas não só) que os portugueses (ou estrangeiros residentes cá) têm lá fora, noutras jurisdições. Em sentido contrário, enviou para o estrangeiro dados de 2,7 milhões de contas que os não residentes têm cá.
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