Numa nota de zero a cem, um painel constituído por 20 economistas deu uma nota de 45,9% à proposta de lei do OE 2021, classificando-a como insuficiente, quanto ao seu rigor e transparência orçamental. Clarificar as prioridades políticas quer do lado da receita (receita fiscal e incentivos), quer da despesa (variações nos programas de despesa), bem como a forma como se relacionam com os objetivos inscritos no anteriormente apresentado Programa de Estabilidade e nas Recomendações Específicas por País apresentadas pela Comissão Europeia para Portugal.