Segundo o INE, o PIB registou uma contração homóloga de 5,4% no primeiro trimestre do ano, “refletindo os efeitos do confinamento geral”, e recuou 3,3% em cadeia. Comparativamente com o último trimestre de 2020, o PIB diminuiu 3,3%, em volume, após o “ligeiro aumento” de 0,2% verificado no trimestre anterior, “refletindo o impacto das limitações à mobilidade em consequência do agravamento da crise pandémica no início do trimestre”. O défice das contas públicas portuguesas deverá ficar nos 4,5% este ano, recuando para 3,2% em 2022 e para 2,2% em 2023. Este ano, a dívida pública deverá ficar nos 128% do PIB, baixando depois para 123% em 2022, para 121% em 2023, para 117% em 2024 e 114% em 2025.