A DGO detalha que a prorrogação da retenção na fonte do IRC e IRS gerou uma perda de 122,9 ME, a prorrogação do pagamento do IVA de 379,3 ME, a suspensão do pagamento de planos prestacionais e processos de execução contributiva 99,4 ME e outros itens 68,5 ME. A maior fatia da despesa relacionada com a pandemia de covid-19 foi dedicada ao ‘lay-off’, que custou 751,8 milhões de euros, seguindo-se equipamentos de proteção individual (EPI), medicamentos e outros itens de saúde (251,8 ME), o apoio extraordinário à redução da atividade económica dos trabalhadores independentes (137,2 ME) e ainda outros itens (114,7 ME).