No que diz respeito às rendas, o ministro informou que, as empresas que tenham quebras de faturação entre 25% e 40% vão poder receber um apoio correspondente a 35% do valor da renda, até um limite de 1200 euros por mês. Para as empresas com quebras superiores a 40% existe a possibilidade de receber um apoio correspondente a 50% valor da renda, até um limite de 2000 mil euros por mês. Este programa mobiliza 300 milhões de euros que “vão permitir pagar até 50% do valor das rendas por inteiro até rendas de 4.000 euros, o que corresponde a 95% ou mais das rendas comerciais em todo o país”. O pagamento será feito em duas tranches e o objetivo é que seja colocado em “execução rapidamente”.