A companhia aérea refere que a nova previsão resulta de uma redução acentuada nas reservas para a época festiva de Natal e Ano Novo. ‘A variante ómicron da covid-19 e as recentes restrições de viagens na Europa enfraqueceram significativamente as nossas reservas’, explica a transportadora. Esta desaceleração repentina levou a Ryanair a cortar a sua capacidade de transporte planeada em 33%, em Janeiro. A proibição de viagens a passageiros não essenciais do Reino Unido para França e Alemanha e a suspensão de todos os voos da União Europeia (UE) de e para Marrocos reduziram as expectativas de tráfego para dezembro pela Ryanair, de uma faixa de 10 a 11 milhões de viajantes para entre 9 e 9,5 milhões.