Em 2019 as empresas passaram a ter de cumprir 40 horas de formação, em vez das 35 horas mínimas que existem desde 2003, mas a maioria não as executa. Governo assinou “acordo histórico” na semana passada e admite benefícios fiscais para quem vá além da lei. O Governo assinou na semana passada com os parceiros sociais um “acordo histórico” para a formação profissional mas, se a história se repetir, o “desígnio estratégico”, como foi apelidado no aperto de mão, terá parcos resultados. Apesar de há vários anos as empresas serem obrigadas a dar um número mínimo anual de formação aos seus trabalhadores, são poucas as que acabam por fazê-lo – tal como são escassas as multas aplicadas pela Autoridade para as Condições do Trabalho.
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