Apenas 21,4% das PME portuguesas receberam alguma forma de ajuda directa, sendo que houve 25,5% de PME sem qualquer ajuda, directa ou indirecta. Ajuda dos Estado português foi a segunda mais baixa dentro da OCDE tendo estes apoios rondado os 3,6% do PIB. É um valor baixo comparado com o que outros países da OCDE gastaram para apoiarem a economia em 2020, em percentagem do PIB. Portugal ficou atrás do México, que gastou 0,6% do seu PIB em apoios às PME, da Colômbia, Turquia e Chile. A liderar a lista nos apoios estatais está a Nova Zelândia, com 18% do PIB aplicado.
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