Dos 433 mil desempregados oficialmente registados no IEFP pouco mais de 241 mil têm acesso a algum tipo de prestação por desemprego. Ou seja, 55,7%, numa percentagem que se encontra hoje mais elevada que há um ano, mas que ainda em Dezembro atingia um máximo de uma década nos 60%, acabando por regredir novamente. Esta descida é explicada, essencialmente, pelo menor número de beneficiários do subsídio social de desemprego que esgotaram a ajuda no final do último ano.