A OCDE refere que em 2019, face aos anos anteriores, houve menos países a levarem a cabo reformas fiscais, à excepção da Holanda, onde houve alterações significativas, bem como na Lituânia, Itália e Polónia. Porém, a OCDE sinaliza que os desafios futuros – onde se incluem as previsões de crescimento económico mais fraco em alguns países, bem como as desigualdades em termos de rendimento e de bem-estar, além das mudanças na própria natureza do trabalho e as alterações climáticas – vão, necessariamente, levar a mudanças mais arrojadas das políticas fiscais, em conjunto com outras reformas estruturais.