O Estado cobrou mais de 533,6 milhões de euros de dívidas que estavam em execução fiscal nos primeiros seis meses deste ano, ou seja, quando já terminou o período de liquidação voluntária do imposto em falta. É um aumento de 22% quando comparando com a primeira metade de 2018. Nesse período, foram cobrados 436,3 milhões de euros. Isto é, este ano entraram nos cofres públicos quase mais cem milhões (97,4 milhões de euros). Neste montante, ainda não está incluída a totalidade da receita, uma vez que apenas é considerado o subsector Estado. Falta contabilizar a receita cobrada de forma coerciva para as autarquias (como, por exemplo, o impostos municipal sobre imóveis) ou para a Segurança Social.