Há cinco anos, a UE dedicou três frases telegráficas ao tema da transparência dos negócios: prometeu combater a evasão e fraude fiscal; apoiou o imposto sobre as transacções financeiras e uma base fiscal consolidada para as empresas; e comprometeu-se a lutar contra o branqueamento de capitais. Na hora dos balanços de despedida, é caso para dizer que aquilo que escasseou em palavras sobejou em acção, com a equipa a fechar o mandato com uma produção legislativa ímpar nesta área.