Ryanair considera que o mecanismo de apoio mais justo seria o de “suspender, reduzir ou adiar os impostos na aviação e as taxas de aeroporto e de controlo aéreo, beneficiando assim todas as companhias áreas na proporção do seu contributo para a conectividade aérea na Europa. O dinheiro que o Estado pretende a injectar na TAP seria melhor distribuído através das várias companhias aéreas que operam em Portugal em proporção do seu contributo para a conectividade do país. Operações de salvamento massivas, compostas por muitos milhares de milhões de euros, a um punhado de companhias aéreas nacionais, são regressivos, injustos e ilegais numa crise que afectou tudo e todos.