As divulgações semanais dos associados da AHETA!

Pré Aviso de Greve – 15 de Agosto 2022 – Hotel Tivoli Marina Vilamoura

Caros associados, para vosso conhecimento segue em anexo o Pré-aviso de Greve para o dia 15 de Agosto de 2022.

Revista DOIS

O Sul Informação apresenta uma novidade!
Pela primeira vez, irá ter um formato impresso. Não será um jornal, mas
sim uma revista.
A revista será intemporal, com um conteúdo que incluirá grandes entrevistas a
nomes importantes do mundo cultural com ligações ao Algarve, reportagens de
fundo sobre temas estruturantes para a região, crónicas assinadas por grandes
nomes, fotografia de alta qualidade, dicas de Lifestyle.
Com um papel de gramagem superior, o grafismo está a ser trabalhado por
uma conceituada empresa de design sediada no Algarve.
E como se chamará esta nova revista? Será a “Dois”.
Será muito mais que uma revista, será um objeto para guardar! Não será algo
descartável, mas sim uma revista para ler e reler sempre que se desejar. E
guardar.

Convite à apresentação de propostas europeias: Turismo Sustentável

Serve o presente para vos dar conhecimento sobre os seguintes convites para apresentação de propostas:

  • 2ª Convocatória de Projetos do INTERREG Euro-MED: Valorização do Turismo Sustentável – até 27 out 2022
  • Convite à apresentação de propostas: Climate Change Adaptation: Water – até 04 out 2022 no âmbito do Programa LIFE / CINEA
  • Towards a zero-emission building stock: strengthening the enabling framework for deep renovation – até 16 de novembro de 2022 no âmbito do Programa LIFE / CINEA

2ª Convocatória de Projetos do INTERREG Euro-MED – até 27 out 2022

Programa INTERREG Euro-MED co-financiado pela Comissão Europeia

No âmbito deste programa podem candidatar-se como parceiros do consórcio as regiões portuguesas: Algarve, Alentejo, Lisboa.

As restantes regiões do país podem candidatar-se como parcerios-associados.

Objetivos:

O principal objetivo do Interreg Euro-MED 2021-2027 é contribuir para a transição para uma sociedade climaticamente neutra e sustentável, reverter o impacto das alterações globais nos recursos do Mediterrâneo e promover o crescimento sustentável e o bem-estar dos cidadãos.

O Programa INTERREG Euro-MED dá especial ênfase à VALORIZAÇÃO DO TURISMO SUSTENTÁVEL. O turismo é um setor chave nos nossos territórios, quer ao nível da proteção e valorização dos recursos naturais e culturais, quer no apoio à sua recuperação. Esta missão tem os seguintes objetivos específicos (Os projetos apresentados têm de contribuir para um dos objetivos específicos):

SO 1.1 ”Desenvolver e potenciar as capacidades de investigação e inovação e a adoção de tecnologias avançadas (Prioridade: Mediterrâneo Inteligente):

_ melhorar as capacidades de inovação, competitividade e internacionalização das PMEs ligadas ao turismo;

_ fortalecer as Estratégias de Especialização Inteligente, promover tecnologias avançadas (a digitalização é agora mais do que nunca um facilitador de uma economia sustentável) e inovações não tecnológicas no setor do turismo;

_ fortalecer a cooperação entre os atores da hélice quádrupla no setor de turismo, considerando a dimensão ambiental em suas atividades;

_ reforçar o turismo como um setor de crescimento que apoia as iniciativas ambientais e de mudança climática e representa um importante potencial de emprego;

_ apoiar novos modelos de negócio orientados para a geração de valor partilhado e indústrias culturais e criativas num contexto pós-Covid.

SO 2.6 “Promover a transição para uma economia circular e eficiente em termos de recursos” (Prioridade: Mediterrâneo Verde)

_ reduzir o impacto ambiental do atual sistema de produção linear; recursos naturais e a sobre exploração atual;

_ reduzir a produção de resíduos e suas externalidades, transformando o resíduo em um recurso;

_ incentivar a adoção de um modelo económico mais sustentável, baseado na bio economia circular, promovendo o turismo sustentável;

_ explorar as novas oportunidades económicas oferecidas pelo modelo de economia circular para o sector do turismo;

_ cultivo da filosofia de ‘reutilização’ nas áreas turísticas.

SO 2.4 “Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção do risco de catástrofes, resiliência, tendo em conta abordagens baseadas nos ecossistemas” (Prioridade: Mediterrâneo Verde)

_ Fomentar modelos de turismo sustentável que garantam a proteção do ambiente, incluindo os recursos naturais e o património cultural;

_ Responder à questão central das alterações climáticas para o futuro das regiões mediterrânicas (aquecimento acelerado);

_ Insistir na proteção do meio ambiente tendo em vista tanto a pressão das atividades humanas e/ou as mudanças climáticas;

_ melhorar as abordagens baseadas em ecossistemas para prevenir desastres e melhorar a resiliência;

_ Melhorar a prevenção e mitigação de riscos;

_ Promover a importância da transição energética no contexto das alterações climáticas;

_ Combater os efeitos das alterações climáticas na saúde;

_ Envolver os cidadãos na transição mais verde de áreas habitacionais com elevado valor turístico.

SO 2.7 “Aprimorar a proteção e conservação da natureza, biodiversidade e infraestrutura verde, inclusive em áreas urbanas e reduzir todas as formas de poluição” (Prioridade: Mediterrâneo Verde) Neste objetivo específico é espectável:

_ consolidar a ligação dos ecossistemas naturais com elevado ativo turístico a nível transnacional;

_ garantir corredores ecológicos para impulsionar e preservar a biodiversidade;

_ reforçar a gestão sustentável e eficiente e a forte proteção das áreas protegidas;

_ trabalhar além das áreas protegidas para combater a poluição, a pesca excessiva e as mudanças climáticas;

_ melhorar a restauração dos ecossistemas terrestres e marítimos degradados pelas atividades turísticas;

_ promover a conservação adequada da biodiversidade costeira e marinha em áreas turísticas; _ apoiar a visão da conservação da biodiversidade como valor económico e social.

Podem candidatar-se três tipos de projetos: projetos de estudo, teste e transferência:

_ Projetos de estudo realizam análises sobre uma questão temática e abrem as portas para o desenvolvimento de novos instrumentos, políticas, estratégias e planos de ação.

_ Projetos de teste experimentam instrumentos, políticas, estratégias e planos de ação comuns já desenvolvidos para validar soluções concretas a serem transferidas.

_ Projetos de transferência otimizam e compartilham instrumentos, políticas, estratégias e planos de ação comuns validados para que os stakeholders os adotem.

Os projetos devem ser complementares com outras iniciativas, estratégias e prioridades estabelecidas a nível regional, nacional e europeu como por exemplo: Declaração Ministerial sobre Economia Azul;  Comunicação sobre Economia Azul Sustentável (DG MARE); Estratégia macrorregional Eusair; Estratégia macrorregional Eusalp; Iniciativa WestMED (estratégia para bacias marítimas);  Iniciativa BLUEMED; Estratégia da UE para o Turismo Sustentável; outros programas Interreg abrangendo todas as margens do Mediterrâneo e programas temáticos relevantes da UE (ADRION, NextMED, Horizon Europe, LIFE…)

Grupos-alvo: entidades envolvidas na formulação de políticas, em particular, no contexto da missão “TURISMO SUSTENTÁVEL”, como: Autoridades locais, regionais e nacionais com competências relacionadas ao turismo, gestão de recursos e resíduos, planejamento urbano, transporte e questões ambientais; PMEs e operadores económicos do setor do turismo; Organizações de apoio empresarial; Universidades, instituições de ensino superior e centros de pesquisa; Sociedade civil, comunidades e associações locais, ONGs envolvidas em questões relacionadas ao turismo, consumo, redução de resíduos, preservação do patrimônio cultural e conservação e restauração de ecossistemas; Organizações de Gestão de Destino; Agências de gestão de turismo; Organizações/órgãos de gestão de energia; Centros e organizações de pesquisa; Organizações de reciclagem; Operadores de infraestrutura (Autoridades Portuárias, Áreas Marinhas Protegidas, etc.).

Neste quadro, todos os projetos temáticos terão de participar na elaboração conjunta de material pedagógico e terão de produzir pelo menos um pequeno vídeo de apresentação a publicar na secção de recursos da Academia.

Quem pode participar: 69 regiões pertencentes a 10 Estados-Membros da UE e a 4 países do Instrumento de Assistência de Pré-Adesão (IPA).

A saber:

_ Estados membros da EU: Bulgária (todo o país); Croácia (todo o país); Chipre (todo o país); França (Córsega, Occitânia, Provence Alpes Côte d’Azur, Rhône-Alpes); Grécia (todo o país); Itália (Abruzzo, Puglia, Basilicata, Calabria, Campania, Emilia-Romagna, Friuli-Venezia Giulia, Lazio, Liguria, Lombardy, Marche, Molise, Piemonte, Sardenha, Sicília, Toscana, Umbria, Valle D’Aoste, Veneto); Malta (todo o país); Portugal (Algarve, Alentejo, Lisboa); Eslovénia (todo o país); Espanha (Andaluzia, Aragão, Baleares, Castilla-la-Mancha, Catalunha, Extremadura, Comunidad de Madrid, Murcia, Valencia, Ceuta e Melilla)

_ Países da IPA: Albânia (todo o país); Bósnia-Herzegovina (todo o país); Montenegro (todo o país); República da Macedônia do Norte (todo o país)

Como se candidatar: As candidaturas devem ser submetidas através da ferramenta de monitorização online do Programa, Jems (Joint Electronic Monitoring System) no seguinte endereço: https://jems.interreg-euro-med.eu/ .

Orçamento total: 21M euros / Taxa de financiamento: 80%
Nr projeto a financiar: 10 a 12

_ Orçamento total por projeto de estudo não deve exceder 600.000 euros / Duração do projeto de estudo: máximo 27 meses;

_ Orçamento total por projeto de teste não deve exceder 3.000.000 euros / Duração do projeto de teste: máximo 33 meses;

_ Orçamento total por projeto de transferência não deve exceder 1.000.000 euros / Duração do projeto de transferência: máximo 27 meses.

Data limite para apresentação de proposta: 27 de out de 2022, às 12 horas portuguesas.

Ponto de contacto – Agência de Desenvolvimento e Coesão: Raquel Rocha – raquel.rocha@adcoesao.pt; Olivério Graça – oliverio.graca@adcoesao.pt; Pedro Serrão – pedro.serrao@adcoesao.pt

Mais informação:

Terms of Reference: https://interreg-euro-med.eu/wp-content/uploads/documents/calls/call-2-thematic-projects/Sustainable%20Tourism%20ToRs.pdf

Courtesy Application Form: https://interreg-euro-med.eu/wp-content/uploads/documents/calls/call-2-thematic-projects/euro-med02_courtesy-af-with-instructions_en.pdf

Documentos do projeto: https://interreg-euro-med.eu/en/documents-tools/

Towards a zero-emission building stock: strengthening the enabling framework for deep renovation – até 16 de novembro de 2022

Life Programme – European Climate, Infrastructure and Environment Executive Agency (Cinea)

Objetivos:

Este tópico visa aumentar o nível de desempenho energético alcançado após a renovação do edifício e o número de ‘renovações profundas’. Isso requer enfrentar os obstáculos à renovação profunda, que estão presentes em diferentes níveis.

Quando a renovação profunda não pode ser implementada em uma única etapa, a renovação profunda encenada é uma opção que deve ser promovida por meio de políticas públicas. Implica que as medidas implementadas cumpram uma estratégia de renovação profunda a longo prazo do edifício, evitando assim efeitos de aprisionamento.

Os passaportes de renovação são essenciais para apoiar a renovação e a proposta de reformulação da EPBD (Energy Performance of Buildings Directive) estabelece um quadro para a sua introdução pelos Estados-Membros. A sua implantação deve ser apoiada em estreita ligação com certificados de desempenho energético e balcões únicos para a renovação de edifícios.

Atividades elegíveis:

As propostas devem potenciar uma renovação profunda, abordando uma das seguintes áreas; abordar várias áreas não aumenta necessariamente a relevância da proposta.

Independentemente da(s) área(s) escolhida(s), as propostas devem ser bem adaptadas ao contexto de ação em termos de segmento(s) de construção e tipologia(s), zona(s) climática(s) e condições legais, administrativas, económicas, de mercado ou sociais , e bem alinhadas com as iniciativas nacionais e/ou locais em vigor ou em desenvolvimento.

As propostas também devem envolver os principais interessados ​​relevantes para as atividades e demonstrar a mais-valia das abordagens propostas.

1. Passaportes para reforma de prédios;

2. Adaptar os quadros jurídicos, administrativos e de financiamento para uma renovação profunda;

3. Melhor coordenação dos atores do mercado para proporcionar uma renovação profunda.

Quem se pode candidatar:
Pessoas jurídicas (órgãos públicos ou privados) estabelecidas em um dos países elegíveis, ou seja: – Estados-Membros da UE (incluindo países e territórios ultramarinos (PTU)); -países do EEE listados e países associados ao Programa LIFE

Orçamento total: 6.000.000
Orçamento por projeto: 1.750.000
Taxa de financiamento: 95%

Data limite para apresentação de proposta: 16 de nov de 2022

Para questões específicas sobre este subprograma no âmbito do Programa LIFE, poderá contactar o ponto de contacto nacional designado:

Subprograma «Transição para energias limpas» | Isabel Soares e Paula Gomes, DGEG (isabel.soares@dgeg.gov.ptpaula.gomes@dgeg.gov.pt); Ana Vasconcelos, LNEC (avasconcelos@lnec.pt)

Mais informação: Funding & tenders (europa.eu)

Convite à apresentação de propostas: Climate Change Adaptation: Water – até 04 out 2022

Este convite á apresentado no âmbito do Programa Life – European Climate, Infrastructure and Environment Executive Agency (Cinea)

Objetivos:

As mudanças climáticas estão a ter efeitos de longo alcance, desde incêndios florestais sem precedentes, ondas de calor, secas ou outros eventos extremos até processos como a desertificação, perda de biodiversidade, acidificação dos oceanos ou aumento do nível do mar.

Os projetos desta vertente devem ajudar a:

_ garantir o progresso contínuo no aprimoramento da capacidade de adaptação, fortalecimento da resiliência e redução da vulnerabilidade às alterações climáticas, conforme exigido pelo Artigo 5 da Lei Climática Europeia;

_ alcançar a visão de longo prazo da Estratégia da UE para a Adaptação às Alterações Climáticas que visa em 2050, ser uma sociedade resiliente ao clima e totalmente adaptada aos impactos inevitáveis ​​das alterações climáticas.

Mais especificamente, os projetos no âmbito desta call devem apoiar o seguinte objetivo estratégico:

_ tornar a adaptação mais inteligente (melhorar o conhecimento, gerir a incerteza e informar sobre ações de adaptação através de meios de gestão de dados e ferramentas de avaliação de risco que estão disponíveis para todos);

_ tornar a adaptação mais sistémica (incorporar indicadores de resiliência climática em todos os campos políticos relevantes, porque as alterações climáticas têm impactos em todos os níveis da sociedade e em todos os setores da economia);

_ tornar a adaptação mais rápida (desenvolver e implementar soluções de adaptação que nos permitem adaptar de forma mais rápida e abrangente).

Além disso, os projetos devem ter o cuidado de evitar a desadaptação, ou seja, ações ou práticas de adaptação dirigidas a um grupo de pessoas e que de fato as tornem mais vulneráveis ​​às mudanças climáticas do que antes, agora ou no futuro.
Para contribuir para estes objetivos, os projetos devem demonstrar uma lógica de intervenção clara e convincente que detalhe:

_ os riscos e vulnerabilidades climáticas específicos a serem abordados;

_ a adequação das opções e métodos de adaptação propostos para minimizar os riscos e vulnerabilidades identificados;

_ a implementação dessas opções e métodos durante a duração do projeto, e

_ a abordagem para monitorizar e avaliar os resultados, inclusive após a duração do projeto.

Para obter mais orientações sobre essas quatro etapas, os candidatos são fortemente encorajados a consultar a Ferramenta de Apoio à Adaptação fornecida no portal da web Climate-ADAPT20

Por fim, o LIFE call 2022 também incentiva projetos que:

_ estabeleçam sinergias com a Missão da UE ‘Adaptação às Mudanças Climáticas’, o Plano de Metas Climáticas 2030, o Pacto de Autarcas da UE, o Pacto Europeu pelo Clima, a Estratégia de Biodiversidade para 2030, Gestão Europeia do Risco de Desastres ou outras políticas e iniciativas relevantes no âmbito do Pacto Ecológico Europeu;

_ estabeleçam em parceria com o setor privado, cidades, redes de cidades, sindicatos, organizações da sociedade civil, instituições educacionais e organizações de pesquisa e inovação;

_ mobilizem financiamento adicional para adaptação e investimentos em resiliência.

Áreas de intervenção: GESTÃO DA ÁGUA

A Europa enfrenta cada vez mais situações de excesso ou falta de água, e as alterações climáticas agravam o desafio da partilha dos recursos hídricos. Garantir que a água doce esteja disponível de forma sustentável é fundamental para a resiliência climática. Requer mudanças em todos os setores e o uso mais amplo de soluções baseadas na natureza. Também precisamos reduzir drasticamente o uso da água e manter a qualidade da água.

Neste contexto, e com base na Estratégia Comum de Implementação das Diretivas Quadro da Água e Inundações, esta área de intervenção incentiva abordagens e soluções que garantam um abastecimento estável e seguro de água doce de alta qualidade, evitem secas, reduzam o consumo de água, protejam e restaurem zonas húmidas e evitar inundações.

A call LIFE 2022 incentiva, em particular, projetos que:

_ garantam o uso e gestão sustentável da água por forma a ser resiliente ao clima entre setores e fronteiras, através de melhor coordenação de planos temáticos e outros mecanismos, como alocação de recursos hídricos e licenças de água;

_ reduzam o uso de água através do aumento do desempenho de economia de água dos produtos, e do incentivo à eficiência e economia hídrica e da promoção do uso mais amplo de planos de gestão de secas, bem como gestão sustentável do solo e uso da terra;

_ garantam um abastecimento estável e seguro de água potável, incentivando a incorporação dos riscos das mudanças climáticas nas análises de risco da gestão da água.

Impacto esperado

Espera-se que os candidatos definam, calculem, expliquem e alcancem os impactos esperados, conforme descrito no critério de adjudicação “Impactos” (ver secção 9). Todos os projetos LIFE terão de apresentar relatórios sobre os resultados e impactos esperados, tendo em conta os indicadores de desempenho (KPIs). Esses KPIs contribuirão para avaliar o impacto do projeto LIFE em nível ambiental, mas também socioeconómico (por exemplo, por meio de ações com impacto na economia e população locais). Reveja os indicadores na Parte C do aplicativo eGrant e preencha-os com o impacto estimado do projeto. Informações mais detalhadas serão solicitadas durante o projeto.

Orçamento por projeto: €1-5M
Nr de projetos financiados: 14
Co-financiamento: 60%

TIMELINE:
1 – Deadline: 04-OUT-2022 / 17h00 CET
2 – Apresentação dos resultados: fevereiro 2023
3 – Assinatura do acordo: maio/junho 2023

Para questões específicas sobre este subprograma no âmbito do Programa LIFE, poderá contactar o ponto de contacto nacional designado:

Subprograma «Mitigação e Adaptação às alterações climáticas» | Ana Daam e Ana Rita Branco, APA (financiamentoclima@apambiente.pt)

Mais informação: Funding & tenders (europa.eu)