Tribunal de Contas revela que, no final de 2017, o Estado continuava a ter 19,4 mil milhões de euros em dívidas por cobrar. Havia “dívidas muito antigas” e outras que diziam respeito a insolvências dos primeiros anos da crise (2007 e 2008), que “aumentaram muito”, mas que acabaram por expirar. “Em geral, a data de prescrição de uma dívida ocorre oito anos após o ano em que se produziu o facto gerador da obrigação de imposto, ressalvadas as causas de suspensão e interrupção do prazo”.