Portugal passou o último cheque de um empréstimo de 28 mil milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI). O valor remanescente de 4,7 mil milhões de euros coloca um fim ao processo de avaliação pós-troika da instituição norte-americana e permite uma poupança de 100 milhões de euros. O pagamento antecipado permite uma poupança e é financiado por títulos com maturidade mais longa”. Com efeito, o FMI estava a cobrar um juro de 4,3% a Portugal, muito mais elevado do que aquele a que o país se tem financiado nos mercados internacionais que, em média, é pouco acima de 1%.