A percentagem de contratos a termo nos trabalhadores mais jovens “é muito maior” nas gerações mais recentes face às mais velhas, abrangendo mais de 60% dos nascidos na década de 90, segundo um estudo apresentado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Segundo o documento, que analisa as gerações nascidas entre as décadas de 1940 e 1990, com base nos quadros de pessoal da Segurança Social, existe “uma estabilidade pronunciada na utilização alargada dos contratos de trabalho a termo junto dos trabalhadores mais jovens. Por sua vez, o aumento salarial relacionado com a escolaridade “tem vindo a descer significativamente para as gerações mais jovens”.