A elevada exposição ao turismo e outros sectores vulneráveis, o que significa uma percentagem considerável da economia sem a possibilidade de teletrabalho, bem como fragilidades macro e falta de literacia digital colocam o país em risco de uma crise profunda que, juntamente com o resto do Sul da Europa, pode resultar num agravamento do fosso em relação ao Norte mais desenvolvido. Portugal é o país da União Europeia (UE) que apresenta maiores riscos de uma crise económica prolongada e de aprofundar o fosso para as nações mais desenvolvidas do bloco europeu, defende o banco ING.