O prazo para o início do pagamento dos carregamentos rápidos em 60 postos da rede Mobi.E derrapou mais uma vez – deveria ter começado finalmente a 1 de Julho, depois de sucessivos atrasos – o que significa que continuam a ser os operadores responsáveis pelos mesmos a suportar o encargo com a electricidade consumida. Uma factura mensal que neste momento ascende já a 29 mil euros por mês. A EDP não regista “perdas significativas”, mas avisa que a ausência de cobrança dos carregamentos em Portugal tem consequências para o desenvolvimento da mobilidade eléctrica, dissuadindo o investimento dos operadores em infra-estrutura.