As possíveis perdas com empréstimos improdutivos e quedas no valor dos títulos soberanos (…) poderiam acarretar um impacto significativo no capital de alguns bancos, podendo a “pressão sobre o sector financeiro” ser “repassada, mais uma vez, para as empresas e as famílias”. O FMI considera ainda que as vulnerabilidades na economia mundial “continuam a aumentar” graças à manutenção de políticas acomodatícias, e que o “aperto” do final de 2018 “não alterou os riscos de médio prazo”. Entre as vulnerabilidades identificadas pelo fundo estão ainda a dívida empresarial nas economias avançadas e os desequilíbrios financeiros da China.