As empresas portuguesas querem crescer mas continuam a debater-se com a falta de mão de obra em sectores-chave da economia. Só na construção e imobiliário estão em falta 70 mil operários, número que sobe para os 140 mil se lhe juntarmos as actividades de alojamento e restauração, a metalurgia e metalomecânica e a indústria têxtil e do vestuário. Apenas o calçado assume não ter grandes necessidades imediatas, a não ser “pontuais” e em “zonas de forte concentração” do sector.