Segurança Social recuperou, em 2016, mais de 644 milhões de euros, 248 milhões dos quais de forma coerciva. O valor em dívida em condições de cobrança coerciva superou, pela primeira vez, três mil milhões de euros, em 2016, de acordo com um relatório agora divulgado pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Os pagamentos coercivos foram, de resto, os únicos a aumentar em 2016, atingindo os 39%. Ainda assim, os pagamentos a prestações continuam a ter o maior peso nas receitas, atingindo os 48%. A conflitualidade levou à instauração de cerca de 489 mil penhoras que abrangeram valores em execução fiscal que ascendem a 6,2 mil milhões de euros.