Os sectores com agravamento nas insolvências foram as telecomunicações (20%), agricultura e pescas (8,2%) e indústria transformadora (7%). Em sentido contrário, avançou a indústria extractiva (50%), electricidade, gás e água (39,1%), comércio por grosso (22,5%), outros serviços (21,9%) e comércio a retalho (21,7%). Na construção e obras públicas a quebra é de 15,9% e na hotelaria e restauração é de 18,2%. Em termos homólogos, há um aumento de 8,4%, correspondente a 49.193 empresas, mais 3.807 do que em 2018. Lisboa lidera aqui, com 16.691 registos (+5,4%), mas os maiores crescimentos foram na Horta (33,3%), Castelo Branco (23,9%) e Bragança (20%). Já o Porto, com 8.966 constituições, cresceu 9,6%.