A balança de serviços o comportamento foi precisamente o oposto. Registou-se uma degradação acentuada, com o excedente a manter-se, mas em níveis bastante mais baixos: o tombo foi de 3.555 milhões de euros. Enquanto no primeiro semestre de 2019 Portugal tinha um excedente na balança de serviços de 7.159 milhões de euros, agora fica-se pelos 3.604 milhões. A justificar este resultado está a rubrica de viagens e turismo, cujo saldo se degradou em 3.027 milhões de euros.